Em um cenário empresarial cada vez mais competitivo, a integração entre sistemas de CRM (Customer Relationship Management) e gestão de projetos representa um avanço significativo na forma como as empresas gerenciam relacionamentos com clientes e executam projetos. Esta fusão estratégica de ferramentas elimina silos operacionais e cria um ecossistema de dados e processos que potencializa resultados em múltiplas frentes.
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>>O Que São Sistemas Integrados de CRM e Gestão de Projetos?
Um sistema que integra CRM e gestão de projetos combina em uma única plataforma:
• CRM: Ferramenta dedicada ao gerenciamento do relacionamento com clientes, desde o primeiro contato até o pós-venda.
• Gestão de Projetos: Conjunto de funcionalidades para planejamento, execução, monitoramento e entrega de projetos.
Esta integração permite que informações fluam naturalmente entre os departamentos comerciais e operacionais, criando uma visão unificada do cliente e seus projetos.
Principais Vantagens da Integração
1. Visão Holística do Cliente
A integração permite que todos os profissionais envolvidos tenham acesso ao histórico completo de interações, necessidades e projetos de cada cliente. Isto possibilita:
• Atendimento personalizado baseado no conhecimento profundo do cliente
• Antecipação de necessidades a partir de padrões identificados
• Consistência na comunicação entre diferentes departamentos.
2. Ciclo de Vendas Otimizado
O processo de venda torna-se mais eficiente quando integrado à gestão de projetos:
• Transição suave de lead para cliente e de venda para implementação
• Propostas comerciais mais precisas, baseadas em dados reais de projetos anteriores
• Acompanhamento em tempo real do pipeline de vendas e sua relação com a capacidade de entrega.
3. Aumento da Produtividade
A eliminação da duplicidade de sistemas resulta em:
• Redução de 40-60% no tempo gasto com entrada manual de dados
• Diminuição significativa de erros de comunicação entre equipes
• Automação de tarefas repetitivas através de fluxos de trabalho integrados.
4. Melhoria na Entrega de Projetos
Projetos gerenciados com informações precisas do cliente tendem a apresentar:
• Maior aderência ao escopo inicial
• Cumprimento mais rigoroso de prazos
• Alocação mais eficiente de recursos
• Melhor alinhamento às expectativas do cliente.
5. Tomada de Decisão Baseada em Dados
A integração fornece insights valiosos:
• Métricas unificadas de desempenho comercial e operacional
• Identificação de correlações entre satisfação do cliente e desempenho de projetos
• Previsibilidade aprimorada para planejamento estratégico.
Impactos Diretos nas Operações Diárias
Para a Equipe de Vendas
• Propostas mais assertivas: Acesso a histórico de projetos similares para estimativas precisas
• Follow-up estruturado: Acompanhamento sistemático baseado em status de projetos em andamento
• Vendas consultivas: Capacidade de sugerir soluções baseadas em casos de sucesso documentados
• Cross-selling facilitado: Identificação de oportunidades a partir da visualização de necessidades nos projetos em andamento.
Para Gerentes de Projetos
• Onboarding simplificado: Todas as informações do cliente já disponíveis desde o início do projeto
• Gestão de expectativas: Clareza sobre o que foi prometido pela equipe de vendas
• Comunicação eficiente: Canal direto com equipe comercial para esclarecimentos
• Melhor alocação de recursos: Visibilidade do pipeline de vendas para planejamento antecipado.
Para Clientes
• Experiência coesa: Comunicação consistente independente do departamento contatado
• Transparência: Acesso unificado a informações de pedidos e status de projetos
• Resolução mais rápida: Problemas solucionados com maior agilidade devido à visão completa
• Relacionamento de longo prazo: Atendimento que evolui com base no histórico acumulado.
Desafios da Implementação e Como Superá-los
Apesar dos benefícios, a implementação de sistemas integrados apresenta desafios:
• Resistência à mudança: Programas de treinamento e demonstração clara de benefícios são essenciais.
• Complexidade inicial: A adoção gradual, começando por processos críticos, facilita a transição.
• Integração de dados existentes: Planos estruturados de migração e limpeza de dados são necessários.
• Customização necessária: Ajustes para atender fluxos de trabalho específicos da empresa.
• Retorno Sobre Investimento (ROI).
Empresas que implementam sistemas integrados reportam:
• Aumento médio de 20-30% na taxa de conversão de leads.
• Redução de 15-25% no tempo de execução de projetos.
• Diminuição de até 35% nos custos operacionais relacionados à gestão de informações.
• Aumento de 25% na retenção de clientes.
• Tendências Futuras.
A evolução destes sistemas aponta para:
• Inteligência artificial: Análise preditiva de comportamento de clientes e riscos em projetos.
• Automação avançada: Fluxos de trabalho cada vez mais automatizados com mínima intervenção humana.
• Experiências mobile-first: Acesso completo e funcional via dispositivos móveis.
• Análise de sentimento: Monitoramento automático da satisfação do cliente em todos os pontos de contato.
##Conclusão
A integração entre CRM e gestão de projetos representa mais que uma conveniência tecnológica – é uma transformação estratégica que alinha vendas e operações em torno do cliente. Organizações que adotam esta abordagem integrada posicionam-se na vanguarda da eficiência operacional e da excelência em experiência do cliente, obtendo vantagem competitiva significativa em seus mercados.
Para empresas de qualquer porte, a questão não é mais se devem adotar sistemas integrados, mas quando e como implementá-los para maximizar seus benefícios em um mercado cada vez mais orientado à experiência completa do cliente.
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Growth Hacking e Growth Marketing são estratégias essenciais para a sua empresa
Growth: uma palavrinha em inglês que tem estado na boca dos profissionais dos ramos de negócios, marketing e tecnologia. O termo significa crescimento, e se refere a um conjunto de estratégias voltadas para a experimentação, que tem o intuito de encontrar as melhores práticas para alavancar o crescimento de uma determinada empresa.
No mercado, atualmente, a estratégia aparece tanto como Growth Hacking e Growth Marketing, e ambos os termos estão interligados. Eles foram criados por Sean Ellis, conhecido como o “pai do growth” por liderar estratégias de crescimento em grandes empresas, como Facebook, Twitter, Dropbox e Uber.
Hoje, growth é traduzido também como marketing orientado a experimentos, o que na prática significa que são realizados inúmeros testes (tais como os testes A/B que profissionais que gerenciam mídias sociais já costumam fazer, por exemplo), até conhecer a forma ideal de fazer um determinado negócio crescer com economia e rapidez.
A prática se popularizou com o surgimento das startups, que precisam ter um crescimento elevado em curto prazo e baixo orçamento, e atualmente está sendo aplicada também por outros modelos de empresas.
Como funciona o growth?
Testar é a base do growth, e tudo começa com a definição de metas de crescimento, e com a realização de pesquisas. Ao longo do chamado ciclo de growth, há também o brainstorming, e a priorização das melhores ideias, que deverão ser testadas várias vezes e de diferentes formas. Em uma estratégia de growth, errar não é problema, pois novos testes acabam sendo feitos o tempo todo. A ideia é alcançar a melhoria e o crescimento contínuos.
Conheça, a seguir, as premissas do growth hacking:
Crescer: a premissa mais básica, mas que engloba diversas expertises;
Métrica norte: o que é crescimento para a sua empresa ou qual problema precisa ser resolvido? Ter essas questões bem resolvidas irá guiar o rumo das estratégias de growth;
Experimentos: o motor da operação de growth. Aqui temos os testes de otimização ou testes A/B, que otimizam algo já existente de maneira rápida, e também os testes de descoberta, que envolvem tentativas de fazer algo nunca antes feito.
Por que fazer growth hacking?
Um dos pontos positivos de fazer growth é que o tempo, os esforços e os recursos utilizados em busca de soluções milagrosas, são destinados a experimentações diversas, que podem resultar em oportunidades mais realistas. A grande questão é que esses experimentos podem demorar, por isso as empresas devem se manter sempre testando em paralelo às suas outras realizações. O lado bom é que dá para fazer várias experimentações de uma vez só, o que agiliza o processo.
A empresa que faz growth acumula aprendizado, pois o próprio processo possibilita isso, ainda que os resultados sejam negativos. Como diz o ditado: “é errando que se aprende”, e no growth errar é totalmente permitido e esperado.
Quem é o profissional que trabalha com growth?
Podem trabalhar nesse ramo profissionais das áreas de Marketing, Administração, Tecnologia, entre outras, que possuam aptidão e visão estratégica para negócios. Quem atua com growth é chamado de growh hacker, e sua atividade envolve a pesquisa de brechas ainda não aproveitadas do mercado, que possam gerar crescimento e viralização do negócio. Esse crescimento, por sua vez, de acordo com Sean Ellis, é uma equação básica que envolve a atração de novos usuários (aquisição) e a retenção daqueles já adquiridos (retenção).
Invista em conhecimento para ser um profissional inovador
Empreender e gerir uma empresa exige muito mais do que ideias criativas e networking. Administrar um negócio envolve gestão de pessoas, organização, planejamento estratégico, além de análise de mercado e concorrência, e muito mais. E agora, muito mais do que antes, exige também a aplicação de estratégias de Growth.
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Fonte: Educa+Brasil
Começar pela análise SWOT faz bastante sentido. Depois, analise as forças dos mercados em que pretende atuar e, por fim, use a matriz de Ansoff para definir de que maneira e com quais produtos ou serviços pretende participar dos mercados escolhidos.
1- Análise SWOT
Provavelmente a mais conhecida das ferramentas do planejamento estratégico, a análise SWOT estuda o ambiente interno da empresa (aquele que você pode controlar) em busca de suas forças e fraquezas, e investiga também o ambiente externo (aquele sobre o qual sua empresa não tem como atuar) para identificar oportunidades e ameaças.
As forças de uma empresa podem ser a sua marca, a mão de obra especializada, a localização, o domínio de determinadas tecnologias ou contar com equipamentos e bens de produção de ponta.
As fraquezas, podem ser os mesmos exemplos, só que no sentido de que a empresa não vai bem nesses pontos e precisa melhorá-los.
O ambiente externo costuma ser analisado por meio da análise PESTEL, um acrônimo para fatores:
- Políticos
- Econômicos
- Sociais
- Tecnológicos
- Ecológicos
- Legais
Assim, uma nova regulamentação econômica baixando impostos e um clima político favorável a queda dos juros, por exemplo, podem ser consideradas oportunidades para uma empresa, enquanto a restrição a emissão de CO2 em sua planta fabril (ecologia) ou uma lei que proíbe o uso de certo conservante que sua empresa emprega, são ameaças.
Cabe a análise SWOT definir como suas forças vão potencializar oportunidades e defender sua empresa de ameaças, e quais fraquezas precisam ser fortalecidas para não ampliarem as ameaças ou prejudicarem o aproveitamento das oportunidades.
Confira também: Como fazer um planejamento estratégico de uma empresa com 6 perguntas
2- As 5 forças competitivas de Porter
Sua análise SWOT indicou alguns mercados promissores? Muito bem, analise-os com ajuda das 5 forças competitivas de Porter, mais uma das ferramentas para planejamento estratégico que não podem faltar em seu repertório.
Entenda como funcionam as forças competitivas:
- Rivalidade entre os concorrentes: quanto maior a rivalidade, mais difícil será entrar nesse mercado, pois quem já está por lá investe pesado em marketing e pesquisa, além de praticar baixas margens.
- Poder de barganha dos clientes: quando os compradores dispõem de diversas opções semelhantes para escolher ou têm tempo para tomar a decisão de compra, podem pressionar o mercado a baixar preços e aumentar a qualidade dos produtos e serviços.
- Poder de barganha dos fornecedores: existem situações típicas de monopólios ou oligopólios, quando os fornecedores praticamente ditam preços e condições, mas outros fatores podem aumentar ou diminuir o poder de negociação dos fornecedores, como o grau de diferenciação entre eles, o custo de produção e até a possibilidade de um fornecedor resolver se tornar seu concorrente.
- Ameaça de novos entrantes: o mercado conta com barreiras de entrada, ou é muito fácil fazer parte dele? Patentes, custos altos de instalação, economia de escala e a força das marcas já instaladas são alguns fatores que podem determinar qual é o grau da ameaça de novos concorrentes saturarem o mercado rapidamente.
- Ameaça de produtos substitutos: pense em como o Uber substitui os taxis convencionais e o aplicativo Waze acabou com o mercado de GPS para automóveis. Produtos substitutos atendem às mesmas necessidades de seus clientes, só que de outra forma e, às vezes, melhor.
Depois de analisar quais das oportunidades de mercado têm mais chances de ser aproveitadas em função das 5 forças competitivas, defina com que produtos ou serviços e quais mercados você pretende atacar. Use mais uma das grandes ferramentas do planejamento estratégico, a matriz de Ansoff.
Para ajudar nessa análise, uma boa pesquisa de marketing pode ajudar bastante.
Veja mais: 5 características-chave de um bom processo de planejamento
3- Matriz de Ansoff ou matriz Produto Mercado
Basicamente, baseado nas suas forças e fraquezas, oportunidades e ameaças, além do grau de competitividade dos mercados, você deve decidir se usará uma destas 4 estratégias:
- Penetração de mercado: sua empresa decidiu manter-se no mercado em que se encontra, na tentativa de conquistar novos clientes, mas não vai criar novos produtos ou serviços para isso.
- Desenvolvimento de produtos: neste caso, sua empresa detectou a oportunidade de criar novos produtos para oferecer no mercado em que já atua.
- Desenvolvimento de mercado: esta estratégia consiste em lançar os produtos que sua empresa já comercializa, mas em outros mercados que pretende conquistar.
- Diversificação: lançar novos produtos em novos mercados.
Essas decisões vão depender das análises anteriores. Por exemplo: se foi detectado um mercado onde as forças competitivas são favoráveis e sua empresa é forte em marketing e inovação, pode ser interessante optar pela diversificação.
Já se sua marca é forte e conhecida em seu mercado e sua empresa passa por um momento em que o desenvolvimento de novos produtos ou serviços é um ponto fraco, a penetração de mercado pode ser uma saída inteligente.
Fonte: siteware.com.br.